Há uma população aproximada de 1.000.000.000 de pessoas que acredita em Jesus e que comemora o Ano Novo cristão. Para outros cinco bilhões, ambas as datas são desprovidas de significado espiritual.
O Natal é uma festa religiosa na qual os cristãos comemoram o nascimento do segundo Messias, o Salvador, prometido mil e quinhentos anos antes por Moisés, o primeiro Messias. Um nascimento, assim como Sua vida, cercado de encanto, mistério e poder.
Moisés, que surgiu na Terra há três mil e quinhentos anos, veio nos mostrar como dar os primeiros passos no caminho da espiritualidade, ensinando-nos leis cósmicas que, seguidas por livre e espontânea vontade, nos elevam do status quo de seres viventes, movidos pelo instinto e pela emoção, à condição de seres humanos.
A maioria de nós precisa ser lembrada dessas leis: Amar a Deus sobre tudo, não pronunciar Seu nome em vão, não adorar ídolos, guardar o sábado – lei revogada por Jesus – honrar pai e mãe, não matar, não roubar, não mentir, não adulterar, não cobiçar o que é do outro, ou seja, a moral primitiva, rudimentar, regras do funcionamento cósmico, leis da Criação, leis da Harmonia.
“São ultrapassadas, serviram para os judeus do passado, não para uma sociedade complexa como a nossa. Eu sigo algumas,
outras não sigo”. Tens o arbítrio, podes escolher. Imagina tu agora se todos, ou a grande maioria, em nosso planeta, seguissem essas aparentemente simples leis: haveria uma só religião, sem sacerdotes, não haveria guerras, nem armas de fogo, nem prisões, nem tribunais, nem ciúme, nem cadeados, nem polícia, seríamos – como de fato somos – irmãos.
Os monges brâmanes do ashram Damhar Ragalpur, brahmane aqui na acepção de sábio, nos ensinam que em nossa galáxia há
planetas de expurgados como o nosso em que os Moisés de lá foram cuidadosamente obedecidos, suas populações vivendo em harmonia.
Já o segundo Messias veio-nos ensinar os fundamentos da alta moral de amor ao próximo, para assim darmos mais um passo adiante, subirmos mais um degrau na escala do aperfeiçoamento espiritual. Agora precisamos proceder ativamente, se alguém te pede para andar uma milha, vai com ele duas, se te pedem a capa, dá também o manto, não julgues, vê o que fazes com teus dons, pois te pedirão contas...
Os quatro Evangelhos nos ensinam, muitas vezes em linguagem cifrada, a Verdade – Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Porque toda a vida de Jesus foi uma alegoria, uma simbologia, todos os Seus atos e palavras têm significados ocultos. O mistério do Seu nascimento, que ora celebramos, Sua vida do início da adolescência até aos trinta anos, desconhecida, os prodígios que realizou, o modo como foi morto e sua extraordinária ressurreição, foram mensagens, ensinamentos para nós.
O Evangelho do Reino de Deus, todavia, que contém os ensinamentos atemporais do profundo esoterismo, de inimaginável significado para a vida de todos nós, foi-nos negado devido à extrema malícia e crueldade como o Messias foi tratado.
Procedimento muito correto, aliás, como tudo o que Jesus fez e não quis fazer, já que estamos ainda, após três mil e quinhentos anos do advento de Moisés, numa sociedade pré-messiânica, na qual o salve-se quem puder é acobertado pelas boas maneiras, pelas falsas aparências, pela esperteza, pelo medo da punição judicial e policial mais que pela moral.
Podemos dizer, mesmo assim, convictos, que fomos agraciados com a vinda de dois grandes emissários, dois enviados de Javé, o deus – com “d” minúsculo – da galáxia Via Lactea, para nos ensinar, nos elevar, nos mostrar que há caminhos que nos afastam da dor, do sofrimento, da morte física e que nos exaltam e que nos elevam à consciência e à condição de deuses, partículas do Deus Único, que realmente somos.
Portanto, tu que és ateu, xintoísta, hindu, muçulmano, judeu, médium, budista, e outros, e tu, cristão, rejubila-te, comemoremos juntos a chegada do Messias Ungido, que veio nos ensinar a lei do amor, a lei que predomina no Universo.
Viva Jesus, viva o amor, viva o Natal.
Quanto ao Ano Novo, ocasião em que a Terra completa mais um dos seus giros em redor do sol, é uma questão de perspectiva, do local e do momento em que se começou a contagem. Sendo assim, participemos juntos da poderosa egrégora cristã, esperança, renovação, paz de espírito, saúde, felicidade.
Feliz 2011. Para todos.
O Natal é uma festa religiosa na qual os cristãos comemoram o nascimento do segundo Messias, o Salvador, prometido mil e quinhentos anos antes por Moisés, o primeiro Messias. Um nascimento, assim como Sua vida, cercado de encanto, mistério e poder.
Moisés, que surgiu na Terra há três mil e quinhentos anos, veio nos mostrar como dar os primeiros passos no caminho da espiritualidade, ensinando-nos leis cósmicas que, seguidas por livre e espontânea vontade, nos elevam do status quo de seres viventes, movidos pelo instinto e pela emoção, à condição de seres humanos.
A maioria de nós precisa ser lembrada dessas leis: Amar a Deus sobre tudo, não pronunciar Seu nome em vão, não adorar ídolos, guardar o sábado – lei revogada por Jesus – honrar pai e mãe, não matar, não roubar, não mentir, não adulterar, não cobiçar o que é do outro, ou seja, a moral primitiva, rudimentar, regras do funcionamento cósmico, leis da Criação, leis da Harmonia.
“São ultrapassadas, serviram para os judeus do passado, não para uma sociedade complexa como a nossa. Eu sigo algumas,
outras não sigo”. Tens o arbítrio, podes escolher. Imagina tu agora se todos, ou a grande maioria, em nosso planeta, seguissem essas aparentemente simples leis: haveria uma só religião, sem sacerdotes, não haveria guerras, nem armas de fogo, nem prisões, nem tribunais, nem ciúme, nem cadeados, nem polícia, seríamos – como de fato somos – irmãos.
Os monges brâmanes do ashram Damhar Ragalpur, brahmane aqui na acepção de sábio, nos ensinam que em nossa galáxia há
planetas de expurgados como o nosso em que os Moisés de lá foram cuidadosamente obedecidos, suas populações vivendo em harmonia.
Já o segundo Messias veio-nos ensinar os fundamentos da alta moral de amor ao próximo, para assim darmos mais um passo adiante, subirmos mais um degrau na escala do aperfeiçoamento espiritual. Agora precisamos proceder ativamente, se alguém te pede para andar uma milha, vai com ele duas, se te pedem a capa, dá também o manto, não julgues, vê o que fazes com teus dons, pois te pedirão contas...
Os quatro Evangelhos nos ensinam, muitas vezes em linguagem cifrada, a Verdade – Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Porque toda a vida de Jesus foi uma alegoria, uma simbologia, todos os Seus atos e palavras têm significados ocultos. O mistério do Seu nascimento, que ora celebramos, Sua vida do início da adolescência até aos trinta anos, desconhecida, os prodígios que realizou, o modo como foi morto e sua extraordinária ressurreição, foram mensagens, ensinamentos para nós.
O Evangelho do Reino de Deus, todavia, que contém os ensinamentos atemporais do profundo esoterismo, de inimaginável significado para a vida de todos nós, foi-nos negado devido à extrema malícia e crueldade como o Messias foi tratado.
Procedimento muito correto, aliás, como tudo o que Jesus fez e não quis fazer, já que estamos ainda, após três mil e quinhentos anos do advento de Moisés, numa sociedade pré-messiânica, na qual o salve-se quem puder é acobertado pelas boas maneiras, pelas falsas aparências, pela esperteza, pelo medo da punição judicial e policial mais que pela moral.
Podemos dizer, mesmo assim, convictos, que fomos agraciados com a vinda de dois grandes emissários, dois enviados de Javé, o deus – com “d” minúsculo – da galáxia Via Lactea, para nos ensinar, nos elevar, nos mostrar que há caminhos que nos afastam da dor, do sofrimento, da morte física e que nos exaltam e que nos elevam à consciência e à condição de deuses, partículas do Deus Único, que realmente somos.
Portanto, tu que és ateu, xintoísta, hindu, muçulmano, judeu, médium, budista, e outros, e tu, cristão, rejubila-te, comemoremos juntos a chegada do Messias Ungido, que veio nos ensinar a lei do amor, a lei que predomina no Universo.
Viva Jesus, viva o amor, viva o Natal.
Quanto ao Ano Novo, ocasião em que a Terra completa mais um dos seus giros em redor do sol, é uma questão de perspectiva, do local e do momento em que se começou a contagem. Sendo assim, participemos juntos da poderosa egrégora cristã, esperança, renovação, paz de espírito, saúde, felicidade.
Feliz 2011. Para todos.
Dr Eduardo Navarro
(51) 3028 0638